As famílias no Auxílio Brasil que estão há mais de dois anos sem atualizar o cadastro, poderão correr o risco de perder o benefício dado pelo governo Federal.
De acordo com as informações, os beneficiários nessas condições têm somente até esta sexta-feira (14) para retificar as informações, sob risco de perder o benefício caso não o façam.
Segundo o Ministério da Cidadania, a atualização deve ser feita a cada 2 anos ou sempre que houver alguma alteração, sendo fundamental para assegurar a qualidade dos dados e garantir que as informações registradas na base do CadÚnico estejam sempre de acordo com a realidade das famílias.
Até dezembro deste ano, está mantido o Auxílio no valor de R$ 600. Para 2023, existem propostas de candidatos, cabendo a quem sair vitorioso, decidir se irá manter o mesmo valor ou não.
Propostas do Auxílio Brasil em 2023
Nas propostas, Luíz Inácio Lula da Silva (PT), promete pagar os R$ 600 do Auxílio e mais um acréscimo de R$ 150 para cada criança de até 6 anos de idade.
Já a proposta do candidato à reeleição, Jair Messias Bolsonaro (PL), apresentou proposta de manter o programa valor de R$ 600, concedendo ainda R$ 200 para quem arrumar emprego.
A Caixa econômica Federal deu início a nova rodada de pagamento do Auxílio Brasil na última terça-feira (11), para aqueles com NIS final 1.
Veja o calendário de outubro do Auxílio Brasil
Final de NIS 1 recebem em 11/10
Final de NIS 2 recebem em 13/10
Final de NIS 3 recebem em 14/10
Final de NIS 4 recebem em 17/10
Final de NIS 5 recebem em 18/10
Final de NIS 6 recebem em 19/10
Final de NIS 7 recebem em 20/10
Final de NIS 8 recebem em 21/10
Final de NIS 9 recebem em 24/10
Final de NIS 0 recebem em 25/10
Para participar dos programas sociais do governo, o responsável pela família deve procurar os Centros de Assistência Social (CRAS) de seu município, munidos de seus documentos pessoais para tentar se cadastrar.
Caso os dados estejam de acordo as regras dos programas, o responsável receberá a notificação comprovando que estará apto a receber o benefício.
Atualmente, recebem o Auxílio Brasil, famílias que vivem em situação de pobreza ou de extrema-pobreza, inscritas no Cadastro único (Cadúnico) ou que faziam parte do antigo Bolsa Família.
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