Uma nova pesquisa apontou que 68% dos fiéis evangélicos relataram que o nível atual de mensagens políticas e envolvimento de sua igreja está bom como está.
Mais de um em cada cinco (22%) frequentadores de igrejas evangélicas contaram que preferem que sua igreja se envolva menos nesta área, enquanto apenas 11% querem que sua igreja se envolva mais, diz o estudo Gray Matter Research/Infinity Concepts.
De acordo com o relatório, “a maioria de cada subgrupo expressa satisfação com a posição de sua igreja neste tópico, mas alguns tipos de evangélicos estão mais divididos sobre isso do que outros”.
Segundo a pesquisa, os evangélicos não brancos “são mais propensos do que os brancos a querer mais envolvimento político de sua igreja” (16% a 9%), mas “também mais propensos a querer menos” (26% a 19%).
Os evangélicos pentecostais/carismáticos “são mais propensos do que outros a desejar mais envolvimento político de sua igreja” (17% a 10%).
O desejo de mais envolvimento político caiu à medida que a renda desce. Por exemplo, 17% das famílias evangélicas com renda anual superior a US$ 100.000 preferem que suas igrejas se envolvam mais na política. Entre as famílias com renda inferior a US$ 30.000, é de 4%.
Entre os evangélicos que frequentam a igreja uma vez por mês ou menos, 35% “gostariam de ver sua igreja menos envolvida em política ou mensagens políticas”. “De 28 possíveis mudanças em sua igreja que as pessoas poderiam pedir neste estudo, esta foi facilmente a mais comum entre os evangélicos que não freqüentam a igreja com frequência”, aponta o relatório.
Mesmo que os evangélicos sejam duas vezes mais propensos (22 a 11%) a afirmar que desejam menos política do que mais, eles ainda preferem que sua igreja enfrente questões sociais, de acordo com a pesquisa.
Quase um em cada cinco (19%) gosta mais foco em questões sociais – o dobro da porcentagem (9%) que quer menos. Quase três quartos (72%) relatam que o foco de sua igreja em questões sociais está bom como está.
Do Diário Gospel com informações do Christian Headlines
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