A partir de janeiro de 2023, a Câmara dos Deputados e as assembleias legislativas estaduais terão um número recorde de parlamentares que usaram termos de identificação evangélica, como “pastor”, “bispo” e “missionário”, em disputas eleitorais.
Segundo um levantamento do GLOBO com base em dados disponibilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até segunda-feira, ao menos 28 deputados federais, estaduais e distritais eleitos se apresentaram ao eleitorado com denominações evangélicas, sendo 16 como pastores.
Até então, os maiores índices de sucesso de candidatos pastores e de outras nomenclaturas evangélicas haviam surgido nas eleições de 2002 e de 2014, com 27 eleitos em cada uma. Nas duas ocasiões, 16 candidatos se apresentaram como pastores.
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